Agora
ao sul do meu cérebro, ouço ramagens destruídas e troncos que
criam as pontes necessárias,
também
se mantém a justiça destinada que vi e desautorizei,
numa
protuberância anelar vulgarizada.
Do
outro lado, o sol venceu a depressão com recurso à luz do dia que
teimava em deprimir. E reprimi.
Conjeturo
na prática o passado que voltou e não mais chegará,
desligo
a luz e mergulho nas águas escaldantes das tuas memórias futuras,
movimentos ascendentes e descentes não constantes,
que
por mero acaso encontrei num dos sonhos que quis fatalmente evitar e
consegui.







