Tenho todo o sentido proibido da vida em dois níveis incontactáveis, duas talvez mil
incertezas e num metro apenas quadrado controlado me desaconchego.
Esperava mais do destino em baixo e menos em cima da sorte. Adultero e misturo as áreas e fórmulas. Inverto sem alterar a fração.
Sem opção, escolho ignorar a já ébria profecia e desarranjo o estado normal que eternizei em
semente que não necessita de acaso.
Sem linha divisória, eu em baixo, tranco o curso em silêncio perfeito, loção emendada...
E sem sorte quererá dizer que na sorte indisposta ela nasce duplicada, em numerador, numerada.
E eu fujo sem nome, um equilibrado ontem/amanhã incorreto: "invisível desfomeado".
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