terça-feira, 16 de abril de 2013

Paralelo

Quando abrires o cofre estarei de certeza por perto e já não,
aqui e talvez em 2032 reinventado, depois ou mais cedo te contarei…
E então cruzaremos esse mar e passado desencontrados, milimetricamente paralelos, ainda não decidido, desviado, recalquei…
Talvez em sonhos me fuja só agora do contrário usual, semelhantes e unidos, com a única chave de sempre, deste inevitável percurso sem receios já aqui, bem temperado, só de costas à ilusão.


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