De latim que nunca usei, não esgotarei, se mais rabisco menos tenho de ortografar.
Redijo sobre o passado que é destino, já gozo de tudo sobre o qual posso compor.
De novo só ela ilusória, parecendo que não é se não for ou menos canção disfarçar.
Seu firmamento nunca é de cá. Pesas-me as duas mãos no coração e não irrompe.
Descansa, outras línguas surgirão, horizontes brotarão, se vão depor.
Imóvel, numa ânsia doentia de criar.
Escher, M. C.




