O encantamento que resulta dos teus textos vem reforçar ainda mais uma frase que sustento como princípio da minha existência:
"Nós não somos seres físicos com uma experiência espiritual; somos seres espirituais com uma existência física." autor desc.
A magia da noite tem o dom de nos alimentar as emoções da alma, como só consegue quem soube transformar as suas experiências no caminho certo para o crescimento interior. E eu, que não acredito no acaso, sinto-me feliz por voltar a encontrar o teu "espaço"...
Vou guardar as palavras que ainda sobram, acomodá-las no baú da minha alma, onde guardarão a saudade, o sonho e a utopia envoltas em papéis envelhecidos. Neste caminho, de regresso ao meu lugar de sempre, sento-me para te olhar mais uma vez, antes mesmo de voltar para o meio das letras, numa pausa entre construções de sonhos, relatos de outros tempo, outros lugares onde já estivemos. Volto ao silêncio do meu quarto, onde sou anjo, ou simples arquitecta de frases e momentos, forma de matar uma saudade perene que não acaba mais. Hoje, neste lugar feito de tempo, deixo os passos partir rumo ao futuro enquanto me sento, sobre mim própria com vontade de fechar os olhos e vestir o silêncio. Calar o quotidiano e escutar a música, melodia de embalar que adormece o ser.
1 comentário:
O encantamento que resulta dos teus textos vem reforçar ainda mais uma frase que sustento como princípio da minha existência:
"Nós não somos seres físicos com uma experiência espiritual; somos seres espirituais com uma existência física." autor desc.
A magia da noite tem o dom de nos alimentar as emoções da alma, como só consegue quem soube transformar as suas experiências no caminho certo para o crescimento interior. E eu, que não acredito no acaso, sinto-me feliz por voltar a encontrar o teu "espaço"...
Vou guardar as palavras que ainda sobram, acomodá-las no baú da minha alma, onde guardarão a saudade, o sonho e a utopia envoltas em papéis envelhecidos.
Neste caminho, de regresso ao meu lugar de sempre, sento-me para te olhar mais uma vez, antes mesmo de voltar para o meio das letras, numa pausa entre construções de sonhos, relatos de outros tempo, outros lugares onde já estivemos. Volto ao silêncio do meu quarto, onde sou anjo, ou simples arquitecta de frases e momentos, forma de matar uma saudade perene que não acaba mais. Hoje, neste lugar feito de tempo, deixo os passos partir rumo ao futuro enquanto me sento, sobre mim própria com vontade de fechar os olhos e vestir o silêncio. Calar o quotidiano e escutar a música, melodia de embalar que adormece o ser.
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