Entre parvos e oprimidos pela verdade dos factos,
Sinto-me só, isolado, no mundo sentido da razão...
Afasto-me um pouco mais,
melhoro...
Aqui, no flanco do silêncio,
onde minha mão me leva,
onde tudo se revela,
como o nada que baloiça,
neste ramo de traição!
E como tudo quero, sem neste momento nada ansiar...
Fico mudo e reclamo, com a mesa que é de morte,
com o cigarro que vou fumar...
Pouso a caneta e fecho o livro.
O vício busca-me,
e eu o encontro!
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