Espero
não banalizar. Sou agora progressivamente melhor e com tendência a piorar. Já não vejo o
espetáculo. Hoje.
Agora amanhã. Voltei. Comprei-te um peixe de água salgada, em água vulgar, a uma bruxa trôpega/daltónica que
encontrei num dia de arco-íris, só porque ela me disse que odiou.
Talvez te dedique o erro falhado que sempre também amei, no contrário extasiado,
fiel ao contexto falsificado, original. Este concreto ondulado, esotérico adocicado, na mensagem especial de voar: gratuito enigma. Que matei.
