Já não durmo por opção, depois de tanto me obrigarem.
Invento-te aquela história que, dadas as ocorrências, seria a mais verosímil.
Tento em desespero avançar mas já não sinto segurança no transcorrido, ou porque nunca te ouvi dizer que sim ou que não. Ou porque é impossível.
Sem passadouro, mas já inexplicavelmente corado, recolho-me e fico entre o 1 e o infinito à tua espera. Em mentira por explodir. Temperatura opcional normalizada.
Salutar. Desocupado.